TRECHOS DO LIVRO - ADULTO

Título
EMBAIXADOR ESPIRITUAL 

A LIBERTAÇÃO DOS OPRIMIDOS 

HISTÓRIA:
   Conta a saga de um jovem, 17 anos, vivido por Emanuel, morador do Rio de Janeiro, fascinado pela bandeira Brasileira, que busca fazer o bem em nome de Cristo.

   Ao sofrer um terrível acidente, tornando – se paraplégico ato ocasionado por influencia do renegado dos céus “Azazyel". Poe sua fé em Jesus á prova, e para sua surpresa o próprio Jesus lhe concede poderes para combater os espíritos das malignos.

  Esses poderes vem acompanhado de um cavalo branco que lhe permite transitar no mundo físico e espiritual, e a responsabilidade de libertar os humanos das ações opressoras .

  Com as novas responsabilidades Emanuel adota o pseudônimo Nathuron, que significa natural do Brasil. Começa sua saga como herói, passando á curar, ressuscitar, libertar e realizar grandes proezas em parceria com as autoridades militares.

Uma obra de ficção que oferece suspense, romance e ação ao leitor.


Capítulo: INVASORES

  Leía, mãe de Emanuel, se encontra fora de casa e lavando algumas peças intimas. 
Um grupo de traficantes invade a pacata comunidade Boca do Judas e com eles legiões de espíritos obsessores.
   - Para... - disse Tomate ouvindo algo. - Você esta ouvindo isso? Bica ligada - comentou.
   - O que tem - respondeu Mangote sem dar importância.
 - Parece que vou aliviar meu estresse - ironizou caminhando bem devagar ao observar a sombra passar no muro em frente. Se aproximando da quina da parede faz sinal com a mão esquerda, fazendo o parceiro parar. Aproximando da quina coloca a cabeça para fora e vê a moça de costas. - Uau! Que mulatinha maravilhosa... Esta prontinha para o abati - comentou com o parceiro que esta na espreita. - Parece ser maior gata meu camarada. Hoje é meu dia de sorte! Ela esta só de toalha. Que maravilha. Vou arregaçar... - sussurrou. 

   Da escuridão oculta, legiões de espíritos obsessores aproximam-se da comunidade. Atraídos pelas vibrações dos pensamentos perversos dos meliantes os espíritos começam a entrar em sintonia, exercendo domínios sobre cada um deles. Os que se assemelham aos desejos de Tomate lançam fluidos em sua alma - Ela pode ser sua... Você pode possuir... Aproveite... - passam a possuir seus pensamentos. 
   - Meu parceiro eu vou fazer muito...- disse Tomate sendo segurado no braço pelo parceiro.


Capítulo: CONQUISTA (NA INTEGRA)

       Na varanda de casa, sentada no murinho, Léia conversa com o Emanuel ao celular; - Tudo bem meu filho... Mamãe te ama! – desliga o telefone um tanto chateada.
- O que foi princesa? – Abraão perguntou aproximando-se e a beijando no pescoço.
- Haja coração... – Léia retrucou do filho, sentindo leves arrepios com os beijos carinhosos do doutor. – É melhor pararmos... – comentou por sentir seu corpo retribuindo aos toques.
- Porque parar? Não estamos fazendo nada de errado. Apenas quero aliviar a tensão que esta sentindo – disse a beijando na orelha direita.
A empresária busca relaxar aos carinhos do doutor, pensando: - Não é nada demais. Não vai passar disso. Não é mesmo Léia? -disse em seus pensamentos.
Abraão começa a dar suaves beijos nos olhos, testa, pontinha do nariz, bochecha, e chegando aos lábios carnudos a beija carinhosamente e bem devagar.
Léia retribui o beijo e o abraça sentindo calor e desejo em seu corpo.
O doutor desliza as mãos sobre os ombros, sentindo aos poucos a pele suave da mulata. Dando alguns passos à frente com muito cuidado e sutileza aproxima-se o seu corpo ao dela deslizando as mãos por sua costa, se encaixando lentamente por entre as pernas da amada que esta sentada no murinho.
Apaixonadamente a mulata beija o doutor, deixando-se ser conduzida por seu carinho, o abraçando e deslizando as unhas por sua costa.
Abraão aproxima-se.
Luzes vermelhas emergem de seus corpos sendo captados pelas flores do jardim que vibram suas raízes na terra, liberando suas essências no ar. Os frutos da mangueira começam a crescer e amadurecer. Anjos da proteção noturna pousam ao redor da casa e com suas asas abertas sentem vibrações de carinho mutuo do casal.
Léia sente o calor do corpo do médico ao encostar com o seu, arrepiando-se.
O doutor coloca as mãos nos joelhos da mulata enquanto a beija e com as pontas dos dedos desliza suavemente sobre as cochas, movimentando delicadamente o vestido.
A empresária sente o seu coração bater mais forte, a respiração fica ofegante.
Abraão sente o calor do corpo da mulata ao ser abraçado fortemente por ela, possibilitando as mãos erguer o vestido um pouco mais, aproximando-se da base da coxa, sentindo o dedo encostar-se a um tecido.
Léia sente o seu corpo retribuindo o carinho, o desejo, pensando: - Toca telefone. Preciso de uma desculpa e bem rápido...
O doutor com as mãos fixas na base das coxas alisa a pele com seus polegares, sobe mais um pouco, tocando no tecido da calcinha que faz seu coração bater ainda mais forte.
A empresária tenta não abrir os olhos, retribui somente o caloroso beijo dos lábios do doutor, permitindo sentir o aconchego do corpo viril, o toque, o desejo que a conduz a ir um pouco a frente, apertando o seu corpo ao dele.
 Abraão fica eufórico em sentir que a amada esta se deixando ser conduzida por seus carinhos e busca manter a calma pelo desejo que é cada vez maior. Deslizando seus lábios por sua face até chegar ao o pescoço, trabalhando em harmonia com seus dedos que alisam, se aproximando da virilha.
Léia sente o seu corpo pedindo mais, querendo mais, a mente perdendo a conexão com próprio corpo, sente as mãos do amado tocar em seus braços parecendo afastar-se, abre os olhos.
O casal se olha.
Abraão tenta conter a respiração olhando em seus olhos. - Desculpe. É melhor pararmos... – disse se afastando.
- O que? – Léia disse o olhando nos olhos sem compreender, desce do murinho ainda ofegante, ajeitando-se, confusa.
- Não posso. Tenho de ser forte. É muito difícil controlar nossos desejos. O que sinto por você é algo que jamais senti - Abraão tenta se explicar aproximando e pegando em suas mãos. – Jamais farei algo sem o teu pleno consentimento. Não estou tentando tirar proveito só porque estamos sozinhos. Não sou este tipo de homem. Não posso mentir que estou com o meu corpo em chamas. Não posso omitir que lhe desejo muito. Também não posso deixar de lhe dizer que estou feliz em conseguir me fazer frear. Você não é qualquer uma. Passei meses buscando formas, maneiras de lhe conquistar, de adquirir sua confiança e não a perderei - explicou-se respirando calmamente, recompondo-se. – O que quero de você é muito mais do que possa imaginar – completou a beijando.
Léia fica sem ter o que falar, encantada com a atitude. - Onde vai? – perguntou ao ver o doutor caminhando na direção ao portão.
- É bom que eu vá embora - respondeu segurando a mão da empresária.
Observando o amado a mulata sorri passando a sua frente. Troca olhares com ele abrindo o portão. - Obrigada! – disse o olhando e com muita vontade de não deixá-lo ir.
Abraão aproxima-se puxando a amada pela cintura, lhe beija à encostando contra a parede, se afasta. - Tenha bons sonhos! – disse caminhando ao carro.
Léia fica desconcertada, trocando olhares, sorrindo, olhando para os lados e observando que não a ninguém na rua além da falta de luz em alguns postes. - Calma! – chamou correndo e o abraçando, beijando, o imprensando no carro com o seu corpo. Deslizando as mãos, sentindo o volume de tórax sobe sua blusa.
Abraão corresponde a abraçando, pressionando ainda mais o seu corpo a dela.
Léia desliza as mãos chegando à sua cintura, afastando um pouco o seu corpo do dele, alisando a região do abdômen sem afastar seus lábios, percebendo o coração dele batendo forte, descendo repentinamente ao cinto e o abrindo puxa de uma só vez, para de beijar afastando-se. - Tenha bons sonhos! – expressou sorrindo e caminhando ao portão com o cinto na mão.
Abraão fica parado, ofegante, sem esboçar reações.

Léia manda um beijo assoprando com a mão, entra fechando o portão, relaxa sorrindo e encostada no portão olha o cinto nas mãos. Que loucura... Não acredito que fiz isso - citou a si, ouvindo o barulho do carro. Olha no olho mágico e o vê indo embora. – Não sei se conseguirei agüentar-me da próxima vez - disse abraçando o cinto. – Preciso tomar um banho muito, muito gelado - citou caminhando para dentro de casa. Liga a televisão na sala e caminhando ao quarto ouve o nome de Nathuron no noticiário, volta correndo, assiste o filho descendo do cavalo e dezenas de profissionais da imprensa ao redor. - Meu filho... – expressou com preocupação, sentando no sofá, assistindo o acontecimento com transmissão ao vivo. Olhando para mesa pega o celular. - São duas da manhã... Preciso me acostumar... – disse assistindo ao incêndio no noticiário.    




GOSTOU? AGUARDE OS PRÓXIMOS TRECHOS.
Toda semana estarei expondo mais um pedacinho.


10 comentários:

  1. O que acontece......????????

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  2. Adoro estes tipos de história. De alguma maneira eles mexem com a gente. Acredito que seja pela curiosidade de saber como é do outro lado. Espero que você exponha outros trechos. Estou ansioso!

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  3. Fique arrepiada só de ler esse trechinho. Imagino quando for o livro todo. Parabéns! Vou indicar para alguns amiguinhos jornalistas. Quem sabe?!

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  4. A sinopse ressalta um herói Brasileiro! Você é bem ousado!!!

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  5. Showwwwww!
    Gostei muitoooooooooo!
    Vai lançar quando!

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  6. Já é está na livraria?

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